Quando o assunto é a implementação de áreas verdes em projetos residenciais muitas dúvidas podem surgir em relação a escolha do paisagismo ou sobre a manutenção destes espaços. No entanto, existe uma unanimidade quando falamos nos benefícios garantidos pelo contato frequente com a natureza.
Estudos científicos comprovam que viver próximo de lugares mais arborizados aumenta a felicidade e a criatividade, diminui o risco de desenvolvimento de doenças do coração e garante uma melhora na qualidade de vida e na saúde mental. Além disso, as áreas verdes ampliam a sensação de acolhimento e pertença, reduzem a poluição sonora e filtram as impurezas carregadas pelo ar.
Em meio às rotinas agitadas nos grandes centros urbanos, nem sempre é fácil garantir momentos de contato com áreas verdes e é dentro deste contexto que o lar surge como um espaço para recarregar as energias, relaxar e garantir uma convivência mais harmônica entre as grandes construções e ecossistemas naturais.
Sendo assim, na hora de projetar, é importante pensar de que forma a arquitetura pode englobar e valorizar os espaços verdes já existentes no entorno – caso existam – ou possibilitar a criação de novos ambientes que favoreçam essa proximidade com a natureza.
Neste cenário, o paisagismo surge como uma alternativa se fundindo às construções, realçando suas formas e cores e rompendo com a rigidez dos materiais. As possibilidades são inúmeras! Jardins, jardins de inverno, paredes e telhados verdes, sacadas… A aplicação de plantas tornou-se praticamente um item obrigatório nos mais diversos projetos ao redor do mundo.